sábado, 25 de outubro de 2014

Começa esquema de policiamento para 2º turno das eleições no RJ


Policiais vão patrulhar os 5.418 pontos de votação no estado.
No primeiro turno, estado teve cerca de 800 ocorrências policiais.

Do G1 Rio
O esquema especial de segurança para as eleições no Rio de Janeiro começou na tarde desta sexta-feira (24), com a saída de equipes da PM do Batalhão de Choque, no Centro da cidade, como informou a corporação. Segundo a Polícia Militar, os policiais vão patrulhar os 5.418 pontos de votação no estado e vão colaborar com o Ministério Público (MP) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ).
Na tarde desta sexta começaram a ir para os pontos de policiamento equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Batalhão de Choque (BPCHoque), Batalhão de Ações com Cães e Grupamento Aeromóvel (GAM) - com helicópteros.
Cerca de 35 mil policiais serão empregados para garantir o direito fundamental do voto em todo o Estado do Rio ao longo do fim de semana. No dia da eleição, serão 20.788 PMs dando segurança a 5.418 locais de votação.

Do total do efetivo, 455 PMs estarão à disposição do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e 212 à disposição do Ministério Público.
Além do efetivos dos batalhões de áreas, também vão trabalhar no segundo turno das eleições policiais das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), do Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Batalhão de Choque (BPChq), do Batalhão de Vias Especiais (BPVE) e outras unidades especiais.
No primeiro turno das eleições, o Rio de Janeiro teve um dos mais altos índices de ocorrências policiais do país. Foram cerca de 800, como destaca o coronel Cláudio Costa, relações públicas da PM.
“Vamos prender quem estiver fazendo boca de urna. Teremos 667 policiais à disposição do Ministério Público e do TRE, que no primeiro turno apresentou um resultado muito importante, fomos recordistas em ocorrências. Esperamos que a população colabore não cometendo crime eleitoral”, disse coronel Cláudio.
Durante o fim de semana, as pessoas que forem detidas cometendo crimes eleitorais serão levadas para bases de referência, os chamados pólos de detenção.

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