segunda-feira, 8 de setembro de 2014

O sonho de entrar na PM ele realizou", lamenta noiva


As irmãs mais velhas do soldado morto, Dayclom Feu, dizem que o irmão morreu fazendo o que amava

noiva e irmãs do soldado assassinado As irmãs mais velhas do soldado morto, Dayclom Feu, dizem que o irmão morreu fazendo o que amava e que, embora a família tenha relutado quando ele decidiu ser policial, ele passava tanta segurança que era como se a farda o blindasse.

“A gente relutou proque achava muito perigoso, mas acabamos contagiados pelo sonho dele que era ser policial militar, e do Batalhão de Missões Especiais”, contou a irmã Verônia Nascimento Feu em entrevista à TV Gazeta. 
“Ele passava segurança do preparo deles. Era como se com a farda ele fosse blindado e nada o atingiria”, completou a outra irmã, Melissa Nascimento Feu.

Para elas, a Justiça será a divina. “Não esperamos nada, porque o que a gente queria era ele de volta e nada vai trazê-lo. A Justiça compete a Deus e será quando e como ele quiser. Nós não estamos preocupados com isso”, disse Verônica. 

A noiva do soldado, Cristiane Fabres, que estava com Dayclom há nove anos, contou que eles planejavam casar em 2016. Com a voz embargada pelas lágrimas, ela mal conseguia falar. “Ele era responsável, educado, dedicado e companheiro. Ele também era muito alegre e estudioso. O sonho dele ele realizou, que era estar na Polícia Militar”, contou.
Soldado Dayclom Nascimento Feu - Crédito: Arquivo Pessoal
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