Desconfiado das atitudes do passageiro, que combinou a corrida antes de assassinar a mulher, o taxista alertou a polícia
Um crime premeditado e um assassino preso com a ajuda de um taxista. Na noite desta terça-feira o pedreiro Edenir Santos de Souza, de 30 anos, assassinou com três tiros a ex-mulher Fabiana Viana do Nascimento, de 26 anos, no meio da rua no bairro Ulisses Guimarães, em Vila Velha. Os dois estavam casados há dez anos e tinham duas filhas.
Já premeditando assassinar Fabiana, de quem estava separado há um mês, o pedreiro foi até a Rodoviária de Vitória na manhã desta terça e acertou com um taxista uma corrida até São Mateus, no norte do Estado. O horário marcado para buscá-lo em Ulisses Guimarães foi às 18 horas. Ele disse ao taxista que iria sozinho e sem bagagem.
Logo depois de chegar do trabalho Fabiana foi para a casa de uma amiga. Segundo essa amiga, logo depois de chegar do trabalho, ela recebeu uma ligação de Edenir, que perguntou sobre as crianças. Em seguida Fabiana saiu e, na rua Juscelino Kubitschek, foi surpreendida por Edenir que disparou quatro tiros contra ela. Três acertaram a diarista, dois no peito e um na cabeça. Fabiana morreu na hora.
Após o crime Edenir jogou a arma, um revolver calibre 38, em um terreno e tentou fugir para São Mateus, no norte do Estado, com o táxi que já o aguardava no endereço combinado. O que ele não contava era com a esperteza do taxista.
Desconfiado da atitude de Edenir, de morar em Ulisses Guimarães e combinar com um táxi da Rodoviária de Vitória e de ir para São Mateus sem levar bagagem, o taxista acionou a polícia uma hora antes de buscá-lo e contou sobre sus suspeita.
Sem saber ainda do crime, um equipe da Polícia Militar abordou o táxi na Rodovia do Sol e revistou o passageiro. Como Edenir não transportava nada de errado e não tinha passagem pela polícia, o táxi foi liberado.
Dois minutos depois o Ciodes passou um comunicado às viaturas com a identificação do suspeito de ter acabado de assassinar uma mulher em Ulisses Guimarães. Os policiais, então, ligaram para o celular do taxista explicaram que Edenir tinha acabado de assassinar uma pessoa, e pediram para ele seguir sentido avenida Lindenberg. Próximo ao viaduto o táxi foi novamente abordado. Ao ser questionado pelos policiais Edenir confessou o crime.
Acusado diz que estava sendo traído
Na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Edenir confessou que matou Fabiana por descobrir, há seis meses, que ela o traía. Segundo ele, as próprias filhas do casal contavam que um homem estava morando na casa da mãe. A família é da Bahia e morava no Espírito Santo há quatro anos.
Com informações de Victor Muniz
Já premeditando assassinar Fabiana, de quem estava separado há um mês, o pedreiro foi até a Rodoviária de Vitória na manhã desta terça e acertou com um taxista uma corrida até São Mateus, no norte do Estado. O horário marcado para buscá-lo em Ulisses Guimarães foi às 18 horas. Ele disse ao taxista que iria sozinho e sem bagagem.
Logo depois de chegar do trabalho Fabiana foi para a casa de uma amiga. Segundo essa amiga, logo depois de chegar do trabalho, ela recebeu uma ligação de Edenir, que perguntou sobre as crianças. Em seguida Fabiana saiu e, na rua Juscelino Kubitschek, foi surpreendida por Edenir que disparou quatro tiros contra ela. Três acertaram a diarista, dois no peito e um na cabeça. Fabiana morreu na hora.
Após o crime Edenir jogou a arma, um revolver calibre 38, em um terreno e tentou fugir para São Mateus, no norte do Estado, com o táxi que já o aguardava no endereço combinado. O que ele não contava era com a esperteza do taxista.
Desconfiado da atitude de Edenir, de morar em Ulisses Guimarães e combinar com um táxi da Rodoviária de Vitória e de ir para São Mateus sem levar bagagem, o taxista acionou a polícia uma hora antes de buscá-lo e contou sobre sus suspeita.
Sem saber ainda do crime, um equipe da Polícia Militar abordou o táxi na Rodovia do Sol e revistou o passageiro. Como Edenir não transportava nada de errado e não tinha passagem pela polícia, o táxi foi liberado.
Dois minutos depois o Ciodes passou um comunicado às viaturas com a identificação do suspeito de ter acabado de assassinar uma mulher em Ulisses Guimarães. Os policiais, então, ligaram para o celular do taxista explicaram que Edenir tinha acabado de assassinar uma pessoa, e pediram para ele seguir sentido avenida Lindenberg. Próximo ao viaduto o táxi foi novamente abordado. Ao ser questionado pelos policiais Edenir confessou o crime.
Acusado diz que estava sendo traído
Na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, Edenir confessou que matou Fabiana por descobrir, há seis meses, que ela o traía. Segundo ele, as próprias filhas do casal contavam que um homem estava morando na casa da mãe. A família é da Bahia e morava no Espírito Santo há quatro anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário