A Vale, responsável pela operação da linha, investiu US$ 80 milhões na renovação dos vagões
Com luxo e muito conforto, o novo trem de passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas começa a operar a partir do dia 5 de agosto. A Vale, responsável pela operação da linha, investiu US$ 80 milhões na renovação dos vagões. Agora, o ar condicionado não será só privilégio de quem viaja na classe executiva. Os vagões econômicos também vão contar com a climatização. O que não muda é o preço das passagens. O trajeto completo da linha, de Vitória a Belo Horizonte, custa R$ 91, na classe executiva, e R$ 58, na econômica. O que também não mudou é o tradicional som da buzina do trem, que ecoa pelas estações por onde passa.
A viagem completa até Belo Horizonte dura 13 horas e sai diariamente às 7h da manhã dos dois municípios, num percurso de mais de 600 km, que passa por 42 municípios e 30 estações. A velocidade média da viagem também é a mesma, entre 45 e 60 km/h. Seguindo o padrão de trens europeus, o novo maquinário veio da Romênia.
Responsável por conduzir os passageiros no novo trem, o maquinista Adelermínio Rodrigues (foto) exemplificou com uma frase a sensação de conduzir o veículo renovado. “Antes era como se eu pilotasse um Fusca, agora estou com uma Ferrari”, comemorou.
E quem viajar nessa “Ferrari” vai perceber muitas mudanças assim que entrar no trem. Na classe executiva, as poltronas ficaram mais largas e com maior reclinação. Os passageiros também ganharam descanso para os pés e tomadas para conectar celulares, tablets e computadores. Televisores com uma programação de entretenimento ainda a ser desenvolvida também são novidades. Cadeirantes terão um vagão exclusivo e adaptado.
Ao todo, a capacidade no vagão executivo é de 57 passageiros, e de 75, no vagão econômico, que também recebeu muitas melhorias. Antes, a classe viajava com as janelas abertas. Com as mudanças, quem comprar a passagem econômica também viaja com ar-condicionado, cadeiras mais confortáveis e tomadas para aparelhos eletrônicos.
Segurança
Todos os vagões contam com câmeras de videomonitoramento para inibir possíveis crimes. O projeto, segundo o gerente de operações do trem, Paulo Curto, também deixou as viagens mais seguras.
“O projeto contempla aspectos de segurança. Será um trem mais seguro, suporta velocidades acima das que são praticadas hoje. Haverá menos balanço, menos ruídos e as viagens serão mais confortáveis também”, contou.
De acordo com a Vale, moradores de comunidades próximas às estações, que viviam do comércio de alimentos para passageiros, serão contemplados com projetos de cooperativas e terão os produtos, como as famosas cocadas, absorvidos no cardápio dos trens.
Um vagão-restaurante também será destinado exclusivamente à alimentação, que conta com lanches, almoço e jantar. Os custos dos alimentos não estão inclusos no preço da passagem.
A viagem completa até Belo Horizonte dura 13 horas e sai diariamente às 7h da manhã dos dois municípios, num percurso de mais de 600 km, que passa por 42 municípios e 30 estações. A velocidade média da viagem também é a mesma, entre 45 e 60 km/h. Seguindo o padrão de trens europeus, o novo maquinário veio da Romênia.
Responsável por conduzir os passageiros no novo trem, o maquinista Adelermínio Rodrigues (foto) exemplificou com uma frase a sensação de conduzir o veículo renovado. “Antes era como se eu pilotasse um Fusca, agora estou com uma Ferrari”, comemorou.E quem viajar nessa “Ferrari” vai perceber muitas mudanças assim que entrar no trem. Na classe executiva, as poltronas ficaram mais largas e com maior reclinação. Os passageiros também ganharam descanso para os pés e tomadas para conectar celulares, tablets e computadores. Televisores com uma programação de entretenimento ainda a ser desenvolvida também são novidades. Cadeirantes terão um vagão exclusivo e adaptado.
Ao todo, a capacidade no vagão executivo é de 57 passageiros, e de 75, no vagão econômico, que também recebeu muitas melhorias. Antes, a classe viajava com as janelas abertas. Com as mudanças, quem comprar a passagem econômica também viaja com ar-condicionado, cadeiras mais confortáveis e tomadas para aparelhos eletrônicos.
Segurança
“O projeto contempla aspectos de segurança. Será um trem mais seguro, suporta velocidades acima das que são praticadas hoje. Haverá menos balanço, menos ruídos e as viagens serão mais confortáveis também”, contou.
De acordo com a Vale, moradores de comunidades próximas às estações, que viviam do comércio de alimentos para passageiros, serão contemplados com projetos de cooperativas e terão os produtos, como as famosas cocadas, absorvidos no cardápio dos trens.
Um vagão-restaurante também será destinado exclusivamente à alimentação, que conta com lanches, almoço e jantar. Os custos dos alimentos não estão inclusos no preço da passagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário