Edvaldo Lima de Oliveira, 37 anos, era motoboy e foi entregar pizzas em Maruípe quando foi morto.
O motoboy Edvaldo Lima de Oliveira, 37 anos, foi morto em uma embosca enquanto entregava pizzas, na noite de terça-feira (22), em Maruípe, Vitória. Os assassinos encomendaram uma pizza onde o rapaz trabalhava e assim que chegou ao suposto endereço, o motoboy foi morto com um tiro nas costas.
Segundo informações da Polícia Civil, Edvaldo estava trabalhando quando a pizzaria recebeu um pedido de entrega na rua José Leão Borges. Ele saiu para fazer a entrega da pizza, mas ao chegar na rua do endereço indicado, não conseguiu encontrar o número da residência.
“Eu ouvi a buzina de moto, próximo aqui de casa. Quando olhei na varanda, vi o rapaz na moto parada, como se estivesse procurando a casa do endereço, como fazem os entregadores. Saí da varanda e ouvi quatro tiros, foi um susto”, detalhou um morador que não quis ser identificado.
Um dos disparos atingiu as costas do motoboy. Ele chegou a correr para tentar escapar dos disparos, mas não resistiu e acabou caindo na calçada de uma das casas da rua. Populares disseram que o atirador fugiu em outra moto, com um comparsa que dava cobertura no final da rua.
O delegado Arthur Bogoni, titular da Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vitória informou que já possui uma linha de investigação sobre o crime. “Estávamos fazendo levantamentos, mas não descartamos qualquer hipótese”, destacou.
Fonte: Da Redação Multimídia
“Eu ouvi a buzina de moto, próximo aqui de casa. Quando olhei na varanda, vi o rapaz na moto parada, como se estivesse procurando a casa do endereço, como fazem os entregadores. Saí da varanda e ouvi quatro tiros, foi um susto”, detalhou um morador que não quis ser identificado.
Um dos disparos atingiu as costas do motoboy. Ele chegou a correr para tentar escapar dos disparos, mas não resistiu e acabou caindo na calçada de uma das casas da rua. Populares disseram que o atirador fugiu em outra moto, com um comparsa que dava cobertura no final da rua.
O delegado Arthur Bogoni, titular da Delegacia de Crimes Contra a Vida (DCCV) de Vitória informou que já possui uma linha de investigação sobre o crime. “Estávamos fazendo levantamentos, mas não descartamos qualquer hipótese”, destacou.
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