quinta-feira, 4 de julho de 2013

MULHER PRESA EM CAMPOS POR EXTORSÃO

Mulher presa na Tapera acusada de crime de extorsão

Suspeita era comparsa do marido presidiário em crime de falso sequestro
 Carlos Grevi

Suspeita era comparsa do marido presidiário em crime de falso sequestro

Depois de seis meses de investigação, a Polícia Civil prendeu uma mulher por crime de extorsão na manhã desta quinta-feira (04/07), na localidade de Tapera, em Campos. Soraia Rodrigues Azevedo, de 36 anos, tem um mandado de prisão em aberto, acusada de cometer 22 crimes de extorsão.
De acordo com informações do delegado adjunto da 134ª Delegacia Legal (Centro), Rodrigo Maia, o marido de Soraia, que cumpria pena por roubo de carga, praticaria o golpe de ‘falso sequestro’ junto com outros detentos. Ele dava às vítimas, a conta da esposa para depósito da quantia extorquida. A suspeita sacava o valor que entraria na unidade prisional dividido entre outros visitantes.
“O marido da suspeita que na época estava preso por roubo de carga e outros presos praticavam o crime através de ligações feitas por celular. Eles ligavam para as vítimas dizendo que sequestraram um parente e exigiam uma quantia que variava entre R$ 500 a R$ 1mil. Esse valor era depositado na conta bancária da suspeita, depois ela sacava o dinheiro, dividia entre pessoas e repassava para os réus nas visitas na cadeia”, explicou.
Durante a prisão a acusada se identificou como Samara, que seria o nome de sua irmã.
“Fomos a casa da suspeita por volta das 10h30, através de investigações e informações de familiares. A princípio ela se identificou como o nome de sua irmã. Por serem muito parecidas a suspeita usava a identidade de Samara no dia a dia. Mas minutos depois ela confessou que esse não era o nome verdadeiro”, revelou.
Ainda segundo o delegado, ao todo são 19 pessoas envolvidas na quadrilha que praticava golpe em várias cidades da região, tendo ramificações em campos e São Fidélis. Os suspeitos têm passagem pela polícia e alguns já estão presos. A pena para esse crime varia entre quatro a 10 anos e com o aumento de pena pode chegar a 12 anos de prisão. Ururau 
 


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